texto de Nate Anderson, pescado aqui
Nos próximos oito anos, o governo Australiano pretende aplicar AUS$ 43 bilhões (US$ 38 bilhões) para construir sua própria “infra-estrutura de classe mundial de banda larga”, que irá implantar uma rede de fibra ótica que deve alcançar 93 por cento de todos os lares australianos e proporcionar 12Mbps de velocidade na banda larga para todos os pontos. A rede será oferecida por atacado (wholesale) e será de acesso aberto, permitindo que cada provedor a oferta de serviços a partir da rede de fibras óticas.
E sobre a presença de um monopólio altamente rentável integrado de telecomunicações atualmente, operando na ponta do consumidor? À Telstra, que atualmente controla a maior parte do serviço de linhas telefônicas convencionais foi oferecido uma parceria com o governo e auferir algum lucro com o programa, ou pode optar em não colaborar e o governo fazer o que quiser de qualquer maneira.
A mensagem é clara e direta: Austrália se recusa a ficar refém de decisões de negócios de uma única empresa. O novo relatório governamental sobre o plano deixa essa questão bem clara, não há muito o que fazer por parte da Telstra. “Os atores de mercado terão de se adaptar para sobreviver”, diz o relatório do governo.
O relatório prevê que os preços no atacado a partir de AUS$ 30-35 (US$ 27-32) por mês para os 20 Mbps de velocidade de banda larga, incluído o serviço de voz.
Comentario botocudo
Quanta diferença de nível de decisão com um certo país que conheço...
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