Do blog do Rodrigo Viana
Há 280 dias o Estadão relembra seus leitores que está sob censura. O aviso se refere a proibição do jornal de publicar notícias sobre a investigação da Fernando Sarney é alvo.
Mas nem tem toda censura é má vista pelo Estadão. O perfil da censora de Guantánamo divulgado esta semana no site do Estadão é exemplo disso.
Descrita como a filha de imigrantes que gosta das praias caribenhas e das sessões de cinema, a major Diana Haynie declarou que não considera seu trabalho censura: “cumpro regras por boas razões de segurança”. E tampouco acredita que haja tortura em Guantánamo.
Já o autor do perfil parece não se importar com ter as fotos “sensíveis” vetadas e acreditar no que ela diz . A censora americana vira para o Estadão “censora”. Assim mesmo, entre aspas já que para o jornal, ela não é exatamente uma censora. Faltou explicar o que ela é...
O perfil da major Diana Haynie pode ser lido aqui
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