A catástrofe petrolífera que aflige o Golfo do México ressalta quão perigosa a exploração marítima de petróleo pode ser. As companhias de petróleo estão tentando extrair os últimos barris restantes do planeta pela perfuração de sítios cada vez mais profundos no fundo do oceano que sequer seriam considerados não muitos anos atrás. O petróleo está originado há mais de quatro quilômetros (duas milhas e meia) abaixo do solo oceânico, em camadas de rochas que se formaram há milhões de anos, durante o período Terciário. O calor lá é escaldante, uma verdadeira viagem ao inferno, mas empresas como a BP, Shell, ExxonMobil e Chevron estão ousando fazer a viagem cada vez mais frequentemente nestes dias.
Sobrevoando o local onde o equipamento de perfuração Deepwater Horizon afundou no final de abril, revela dezenas de plataformas adicionais de petróleo se projetando para fora da água no horizonte, como brinquedos flutuando em uma banheira. O governo dos Estados Unidos estima que existam atualmente cerca de 60 bilhões de barris de petróleo sob o assoalho do oceano do Golfo do México. Esse enorme reservatório seria suficiente para manter a economia dos EUA – com seus caminhões, Chevrolets, Learjet e Boeings, e suas indústrias químicas e de materiais – funcionando por quase uma década. A questão, porém, é o quão perigosa essa extração de petróleo de alto mar realmente é. A catastrófica explosão do Deepwater Horizon, o que custou a vida de 11 tripulantes, voltou as atenções sobre os desafios da perfuração marítima.
Comentário botocudo:
Essa ai vai ser a deixa para o PIG abrir fogo sobre os modelos que estão em construção para a operação futura que se propõe para o Pre-Sal brasileiro. Vão deitar e rolar em sua sanha entreguista e de desgaste ao governo Lula, de quebra bater na candidatura da candidata Dilma Rousseff.
Vou atualizar esse post com noticias nessa direção da nossa patriota e babona mídia.
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