Os jornais hoje estão cheios de Erenice Guerra. Mas ninguém, exceto a Record (vídeo), publicou coisa alguma sobre os documentos distribuídos pelo jornalista Amarury Ribeiro Junior, que não são oriundos de quebras de sigilo, mas da CPI do Banestado e de documentos recolhidos em processos em Nova York, Cayman e nas Ilhas Virgens, que preliminarmente, revelam cabeludas movimentações financeiras entre Ricardo Sérgio Oliveira, “bam-bam-bam” das privatizações no Governo FHC e Gregorio Marin Preciado, primo do candidato tucano José Serra.
É coisa grossa, de milhões de dólares, enviados para paraísos ficais, idas e vindas, em 2002 e antes. A Folha se refere ao assunto apenas como “papelada”.
Por certo acha que os documentos devem servir apenas para fazer bolinhas de papel.
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