Luiz Henrique da Silveira (Ludwig Heinrich von Silvabaum, como gostaria de se chamar) deixa o governo de Santa Catarina sem cumprir o mandato para o qual pediu votos. Não foi por um projeto de interesse público. Foi apenas interesse pessoal. Enganou os eleitores, desrespeitou os interesses da população, mas não os dos aliados.
Acabou um falso reinado, sustentado por uma mídia muito bem remunerada. Começa um período (curto, é verdade) com a raposa mafiosa cuidando do galinheiro.
LHS teminou com mais uma sem-vergonhice de desrespeito ao Judiciário: saiu na hora exata, com uma manobra para favorecer o indiciado e denunciado Pavan. Ao antecipar a sua renúncia impede o Tribunal de Justiça de julgar o novo governador. Foi uma manobra, uma artimanha de aproveitador e conivente com os crimes. Os interesses públicos e a moralidade foram atirados no lixo. Isso caracteriza uma conduta de um homem público que agora quer ser senador e almeja, inclusive, ser presidente do senado e ocupar a cadeira do Sarney.
Estamos bem arranjados!
E o pior é que o otário do povo catarineta ainda vai eleger esse bufão, pois estão pra lá de satisfeitos que fez alguma coisa para acabar com essa injustiça que é de preservar 30 metros às margens dos rios e respeitar 20% das propriedades como reserva legal ambiental.
Absolutamente característico do LTS (Luiz Trambique da Silveira). Infelizmente, isso virou lugar-comum. O Sérgio da Costa Ramos fala disso na coluna dele de hoje (30/03) no Diário Catarinense:
ResponderExcluir"Todo candidato é um santo canonizado. Deseja sinceramente enxugar o suor do operário, lenir a mão do agricultor, adubar o salário do professor, consolar os sem-terra e os sem-teto, mitigar a fome dos descamisados, distribuir leite, emprego, felicidade, cartão de crédito e estacionamento para todo mundo.
Dono de um mandato, executivo ou legislativo, o candidato, agora titular de representação popular, manda os representados às favas e vai tratar do seu patrimônio."