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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ahaaan! - Jurerê Internacional

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Recebi a foto acima por e-mail hoje de manhã de um amigo, a guisa de ser uma sacada engraçadinha.

Passei duas vezes nessa badalada e sofisticada Jurerê Internacional, há alguns anos já, e fiquei até impressionado com as mansões, os Porsche’s, Ferrari’s, Lamborghini’s e as lanchas Ferreti, ai fiquei pensando: “Será que alguém comprou isso tudo trabalhando? – numa industria têxtil talvez?... como professora numa sala de aula?... ou plantando hortifrutigranjeiros para vender num CEASA?...” Claro que não!... certamente há montanhas de dinheiro lavado metido ali e abiscoitado por meios dos mais inconfessáveis.

Ao par da foto engraçadinha, sugiro aos 11 leitores desse blog botocudo relembrarem alguns outros aspectos da praia de Jurerê Internacional aqui.

Em tempo: ainda prefiro a minha velha e boa patroa mesmo... E outro mico desgraçado de humilhante é ficar circulando por ai com uma mensagem ridícula dessa colada no vidro traseiro do carro. Vá ser jegue assim lá na casa do chapéu!...


5 comentários:

  1. Professores com certeza não, mas funcionários públicos marajás devem encontrar-se lá às pencas. (Mas aí decerto "estes merecem", né? :)

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  2. Ah, pode apostar Elvis... Muito caixinha 2... A Siemens e a Alston estavam pagando 7/5% nos contratos do metrô de SP e Brasilia. Imagine o que uma Andrades Gutierrez, ou Mendes Junior da vida ñ deixam nessas caixinhas.

    Está acontecendo uma casa de horrores numa licitação da Prefeitura de Curitiba nesse exato momento. É um contrato para recolhimento de lixo urbano e operações de aterros sanitários para atender a zona metropolitana. O valor de referencia é módicos R$ 645.000.000,00 (seiscentos e quarenta e cinco milhões) para operar 60 meses.

    Dizem as más línguas que é um jogo de cartas marcadas para a Cavo (do Grupo Camargo Correa) ganhar essa licitação. Imagine quanto ñ vai rolar por baixo dos panos num contrato de 645 pelotas redondas... se for na base de 7,5 também... Vixe, dá pra comprar uma dessa mansões no Jurerê co’pé nas costas... e de quebra uma Ferretinha ainda.

    Nos próximos dias vou escrever aqui no blog sobre esse thriller macabro envolvendo causo do lixo (literalmente) de Curitiba– estou meio sem tempo agora.

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  3. Outra fonte certa é transporte coletivo. Bem você já citou metrô, eu estava pensando em ônibus :P

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  4. Também não consegui achar graça. (E também achei o cara um idiota).

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  5. O escrito é engraçado, embora um pouco provocante. Isso me lembra uma história de uns amigos que foram pra Guarda do Imbaú(ba?), acho que é em Garopaba, e segundo eles, "só tinha gente *bonita* lá, nos sentimos completamente deslocados". Imagina, nerds branquelos e sem grana (na época, hoje estamos um pouquinho melhor :P). Me admiro que não os expulsaram.

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