Peças que faltam se encaixar no quebra-cabeças do caso de violação de sigilo fiscal de tucanos ilustres e da empresária Verônica Serra:
1- Assalto ao comitê do PT em Mauá – acontecido dia 04/09 à tarde, ainda não se esclareceu o real significado e o que teria sido subtraído (ou plantado lá). O pessoal ligado a Serra acusa os petistas de ter simulado a ação para retirar fichas e dados de filiação do contador Antônio Carlos Atella Ferreira. O outro lado desconfia que foram plantadas provas falsas naquele comitê.
2- O outro personagem, o que teria encomendado os dados fiscais, de Verônica Serra pelo menos, e fornecido a procuração falsa ao Atella Ferreira, o office-boy Ademir Estevam Cabral. Disseram que seria semi-analfabeto e filiado ao PV. O fato é que este ultimo foi esquecido pela velha mídia e escondido. Não se fala nele. Aí tem...
Faltam detalhes nessa história. Por outro lado tem outra coisa escabrosa se cozinhando:
O assalto e desaparecimento de um caminhão com 2,7 toneladas de explosivos, acontecido em 31/08 . A velha mídia generaliza como sendo dinamite, mas pode ser explosivos mais elaborados. Nada se sabe do destino desse material até agora.
Ontem mais uma apreensão de material bélico de alta periculosidade foi feito, subtraído de um lote de material sucateado leiloado pelo exercito. Trata-se de mais de 100 granadas detonadoras de morteiro, semi-intactas e operacionais ainda. Estavam em um ferro-velho.
O que se passa?... estarão montando um Rio-Centro 2, ou é eu que estou vendo coisas já, com esse ruído todo?...
Atualização 09/09 - 14:07)
Foi só eu falar e o 2º personagem, o misterioso Ademir Cabral, apareceu hoje numa reportagem pra lá de esquisita no Jornal Hoje, da Globosta. Notem que a tv dos marinho já escalou o César Tralli (o repórter dos furos bombásticos de 5ªs feiras pré-eleição) para cobrir esse caso. Confiram que coisa mais estranha essa reportagem:
Os explosivos também já apareceram... daqui a pouco surge o PCC
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