excerto modificado de um texto de Mario Augusto Jakobskind, no Direto da Redação
Um fato histórico vergonhoso, envolvendo as relações Brasil-Argentina, veio à tona. Documentos tornados públicos esta semana indicam que por volta de 1982, o então embaixador brasileiro em Londres, Roberto Campos, defensor histórico do capital financeiro (e bota defensor nisso!...), batalhou no sentido de proteger o então capitão argentino Alfredo Astiz, que como se sabe, era conhecido como o anjo da morte, que torturou e matou sem conta, que acabou de ser condenado a prisão perpétua em seu país.
Astiz, que literalmente se borrou quando foi preso nas Malvinas pelos britânicos, contou com os esforços de Roberto Campos no sentido de libertá-lo, segundo informa o jornal argentino Pagina 12. Tal fato demonstra também como a ditadura brasileira e argentina andavam juntas. A diferença agora é que os torturadores assassinos argentinos estão sendo julgados, enquanto os similares brasileiros contam com a impunidade de uma lei de anistia promulgada em 1979, nos estertores da ditadura, mas ainda na vigência do regime ditatorial e sob pressão dos que tinham culpa no cartório.
Vide o comentário da mulher traída do post anterior :)
ResponderExcluirEu devia atribuir números a tais comentários-padrão e só mencionar, tiop #34 ou #25. Pouparia minha tendinite.
Coloquei isso aqui só para chatear... sempre dá resultado com reaças direitistas: falar mal do Bob Fields ou do Eugenio Gudin - pronuncia Gudâân não gudIm, segundo meus amigos de Stammtisch. Sempre que eu detrato um desses dois nos nosso papos de botequim meus amigos começam imediatamente a babar :)
ResponderExcluirO povo é masoquista, curte mesmo um Delfim Netto :)
ResponderExcluirÉ... do Delfim eu gosto!... hehehe... Mas vc já sabe disso.
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