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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A Máfia de Branco


entrevista realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud, em janeiro de 2010

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NOTA BOTOCUDA PRELIMINAR

Esse assunto é muito polemico e a entrevista que apresentamos neste post é longa, mas muito instigante. Andei pesquisando na web e percebi que a entrevistada é muito considerada mundialmente, apesar (ou justamente por causa) de sua posição vanguardista.

A entrevista em questão foi concedida originalmente em francês, publicada em espanhol, depois traduzida dali para o português de Portugal. Adaptamos essa tradução para o português-tupinambá na medida do possível, aqui mesmo neste blog aborígine. O caminho é longo. Os complementos entre colchetes [assim] são adições nossas.

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A Máfia Médica” é o título do livro que custou à médica canadense Dra. Ghislaine Lanctot a sua expulsão do conselho de medicina em seu país e a cassação da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelos Sistemas de Saúde dos diversos países e pela Industria Farmacêutica. A versão em PDF da edição em inglês deste livro pode ser baixada gratuitamente aqui.

O livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.

Além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a pesquisa, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema de Saúde baseado na enfermidade em vez da saúde propriamente, que “descreve” [(?) o termo luso original era “cronifica”, cujo significado só Tupã pode desvendar] enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.

MEDICINA SIGNIFICA NEGOCIO


A autora de A Máfia Médica concluiu os seus estudos de medicina em 1967, numa época em que – como ela mesma confessa – estava convencida de que a medicina era extraordinária e, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.


Porquê essa decepção?

Lanctot – Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram refletir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial.

Além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias mais brandas [alternativas] – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e técnicas, em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários [colaterais].

E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
Lanctot
– Foi isso. Logo meus pensamentos foram além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatões a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinqüentes. Por outro lado, como médica tinha participado em muitos congressos internacionais - em alguns como palestrante – e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos são controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceitos pelo comitê científico organizador do congresso.


E quem designa esse comitê científico?

Lanctot – Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decidem, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controle é absoluto.

E isso foi esclarecedor para você…?
Lanctot – E muito! Dar-me conta do controle e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou seja os estudantes – fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros - públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre o tipo de medicina a que tem acesso. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusive o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. E se olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.


O poder econômico?
Lanctot – Exato, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram faturamento. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.


UM SISTEMA DE ENFERMIDADE


Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere aos sistemas de saúde como “sistemas de enfermidade”

Lanctot – Exatamente. Os chamados sistemas de saúde de quase todos os países no mundo são na realidade sistemas de enfermidades. Pratica-se uma ciência da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo todo o tempo.


Supõe-se que os sistemas de saúde estão ao serviço das pessoas!
Lanctot – Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.


E que papel desempenha o médico nessa máfia?
Lanctot – O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a idéia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensina-se que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.


O sistema, de fato, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito.
Lanctot
– A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista [mecanicista/reducionistra] de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.


É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.
Lanctot – Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.


Na sua opinião, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou não agressivas?
Lanctot
– São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar… mas tampouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio paciente. Quando está consciente da sua soberania [autocontrole] sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.


E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, midiáticas e econômicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo?
Lanctot – Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam como tudo isto se passa [a estrutura de toda a sacanagem]… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder...


E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema...
Lanctot – Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.



A MAFIA MÉDICA [Máfia de Branco]


Quem, na sua opinião, integra a “máfia médica”?
Lanctot – Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos [Conselhos Regionais de Medicina, aqui na Pindorama], os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.


Entendemos que sob seu ponto de vista, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”?
Lanctot – Isso mesmo. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro [poder financeiro]. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Não há escapatória. De fato, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.


Em que consiste essa declaração?
Lanctot – Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.


Uma ação que não se questiona?
Lanctot – Claro, porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder econômico [mundial]!


Acredita que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controle?
Lanctot – Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas atividades estão igualmente controladas. Organizações como “Médicos Sem Fronteiras” acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.


Uma máfia sumamente poderosa!
Lanctot
– Omnipresente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores [pesquisadores e cientistas]. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” são rotulados de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se de disseminar, entre a população, o medo da enfermidade, da velhice e da morte. De fato, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade “fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos dos serviços de saúde sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.



AS AUTORIDADES MENTEM


O que explica dos sistemas de saúde dominantes que são uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´”as três grandes mentiras das autoridades políticas e da área de saude”.
Lanctot – Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a AIDS é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.


Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista [a Discovery Salud] não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustenta. Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas...
Lanctot – Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se isso ocultar sempre.

Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se
destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.

A quais se refere?
Lanctot – Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas.


E até que ponto podem ser também perigosas?
Lanctot – As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.


Agradeceria que mencionasse algumas
Lanctot – Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de bilhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunológico, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a “AIDS silenciosa” e garantir um “mercado da enfermidade”, perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios seletivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no patrimônio genético hereditário de quem se queira.


Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe convir, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a AIDS não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito pouco temos visto que argumente essa afirmação.
Lanctot – Eu afirmo que a teoria de que o único causador da AIDS é o HIV - o Vírus da Imunodeficiência Adquirida - é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o HIV não implica necessariamente desenvolver AIDS . Porque a AIDS não é senão uma etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunológico está em baixo. E nego que ter AIDS equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a AIDS é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do HIV em 1983, ter reconhecido já em 1990, que o HIV não é suficiente por si só para causar a AIDS . Outra evidência é o fato de que há numerosos casos de AIDS , sem vírus HIV e numerosos casos de vírus HIV, sem AIDS (soropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus HIV cause a AIDS , e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois fatores. O que se sabe, sem dúvida, é que o HIV é um retrovirus inofensivo que só se ativa quando o sistema imunológico está debilitado.


Você afirma no seu livro que o HIV foi criado artificialmente num laboratório...
Lanctot – Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o HIV foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da AIDS foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar.


Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a AIDS...
Lanctot
– Já no Congresso sobre AIDS celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os especialistas sobre AIDS afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combate-la, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à AIDS … mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a AIDS . O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunológico. Olhe, a AIDS converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promove-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. É simples assim.


Falemos da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que o câncer é um mistério
Lanctot – O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunológicoactua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunológico está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor. [veja o Dossiê Câncer na própria Discovery Salud, aqui]


E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema de enfermidade”
Lanctot – Isso. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”: 1) amputá-lo (cirurgia), 2) queimá-lo (radioterapia) ou 3) envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples fato põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se bilhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustenta. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, pois em medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar.



A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA


No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?
Lanctot – Veja, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem água e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da água desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.


Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado
Lanctot – Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de cartas quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará. Simples assim de novo.


E em que ponto crê que estamos?
Lanctot – Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior.


E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?
Lanctot – O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar. Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.


E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria?

Lanctot – Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.

3 comentários:

  1. Como disse o Harry Markopolos (o cara que descobriu a fraude do Madoff muito antes do resto do mundo, pena que ninguém acreditou nele), a indústria da saúde tem coisas que faz o pessoal de Wall Street parecer honesto e inocente, numa comparação direta.

    Dizer que câncer e HIV não são doenças é meio exagerado. Mas sem dúvida existe uma indústria por trás que vai ordenar o baralho de modo a ganhar o máximo no jogo. Até porque existe o interesse oposto, o dos doentes, que gostaria de ter todo remédio de graça, e aí também fica difícil.

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  2. Mas o esquema do Madoff ñ era o de Ponzi?... isso é conhecido desde 1921.

    No resto das suas considerações eu concordo com vc.

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  3. Sim, eu quis dizer que ele descobriu que o Madoff em particular era uma fraude.

    A padronagem do golpe era, realmente, o tal do Ponzi, ou "Pirâmide" entre nós botocudos.

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