Então assim passamos o ultimo final de semana
com a velha mídia, vendida e anti patriota, escondendo olimpicamente o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. PRIVATARIA TUCANA.
O panfleto semanal colorido, já se antecipando ao que
estava por vir e de acordo com antigas práticas, requentou um fato jornalístico
de 2005, a “Lista de Furnas”, que também é um instrumento tucano de caixa-2
diga-se de passagem, misturando ali uma mixórdia acusativa de “espiões do PT”,
para jogar uma cortina de fumaça e dispersar a opinião publica das graves
denuncias sobre as práticas de lavagem de dinheiro e outras falcatruas
denunciadas pelo jornalista mineiro em seu livro que hora nos ocupamos.
Para atrair mais ainda a atenção de seus alienados e
otários leitores para essas “denuncias” a Veja usa mais uma das suas velhas
artimanhas: envolve José Dirceu na trama, este que é odiado fervorosamente pela
reaçaria de plantão, os leitores prefertenciais do panfleto dos Civita, como é
de conhecimento até do mundo mineral.
A IstoÉ
continua na sua cruzada contra o governador do DF Agnelo Queiroz. A
Falha de São Paulo de hoje (2ª feira) também trata de ressuscitar uma antiga
história de 1998, sobre a família Collor (pode ser vista aqui), que embora
interessante, também é uma cortina de fumaça dispersiva para tentar neutralizar
as denuncias do Amaury Ribeiro Jr. A
historia dos irmãos Collor comprando o Dossiê Cayman mostra como eram amadores
comparados aos refinados lavadores de dinheiro tucanos da mesma época.
O bom e velho blogueiro tucano Nobláblá a
respeito do livro dos privatas e lavadores bicudos reproduz um texto xenofóbico
ridículo de uma desconhecida (pelo menos para mim) jornalista tucana, antiga
assessora de imprensa de Mario Covas... Vixe... vixe... (aqui)
Hoje me vem com um papo furado de que o livro do Amaury é “de leitura penosa
para quem tem pouca intimidade com o mundo financeiro”, o que é melancolicamente
desmentido pela leitura do capitulo 8, disponível em PDF, aqui.
O Nobláblá escreve um texto paupérimo a mando
de seus patrões Marinho e ainda tem a coragem de intitula-lo “Que pobreza de idéias”
(?!?!?....) Isso sim...
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