estudo de Ramsés II, no blogo do professor Hariovaldo
Nem tudo está perdido na Terra de Vera Cruz, também conhecida por Estados Unidos do Brazil, nosso torrão natal que queridos antepassados colonizadores, usando a mão de obra graciosa das classes inferiores e ignaras, tanto fizeram para termos hoje uma elite esclarecida, solidária, honesta e progressista, concentrada é verdade, nas classes altas e nobiliárquicas, em alguns meios empresariais, no legislativo e no judiciário.
Um grande magistrado do bem, que atua no processo de Habeas Corpus do Doutor Cachoeira contra a prisão, a perseguição política de alcunha “Operação Monte Carlo” deu seu parecer afirmando a ilegalidade das escutas telefônicas perpetradas pela Stasi Federal Bolchevique: “Não pode haver a banalização da interceptação telefônica para combater o crime“.
NÃO!... Não vão banalizar não, na-ná-ni-ná-não!... Só bananizar, afinal yes, nós temos bananas.
Onde afinal esses vermelhos pensam que estão? Nos EUA?? Lá a polícia faz armadilhas para prender inocentes ingênuos que vendem substâncias, fazem certas operações financeiras, ou aliviam algum, aqui não, aqui temos os nossos direitos, não produzimos provas contra nós mesmos, ficamos calados e c’est fini!...
Aqui estamos numa democracia, na boa Terra de Vera Cruz, conhecida por alguns como os Estados Unidos do Brazil, não podem aplicar aquela odiosa justiça persecutória ianque ou pior ainda a justiça chinesa onde condenam homens sem culpa, só porque levaram uns trocados de poucos milhões públicos, à morte.
É isso, assim também será referendado no Supremo, como sempre ficam garantidos pela grande justiça brazileira os direitos de homens bons e probos como o Doutor Cachoeira, o bom Demóstenes e outros tantos e tantos perseguidos pelas forças totalitárias que pregam doutrinas exóticas, como foram DD, NN, este o bom libanês, brasileiro-por-opção, que vagou o terreno baldio de Pinheirinho da gentalha fétida, livrou o estado do Rio de Janeiro de uma bolsa de valores, e outros grandes feitos, alguns associados ao falecido prefeito negro-de-alma-branca Pitta, também injustamente perseguido e algemado pela Stasi Federal num clima de espetaculosidade como disse o grande Gilmar Mentes, o pai jurídico da pátria, quando ordenou em plena madrugada de um sábado, a soltura dos pobrezinhos perseguidos políticos.
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