texto do índio onca heni, aqui da casa (depois de longa data)
A grande verdade é uma só: enquanto este Bananal de
infelicidade sem fim não se entregar completamente ao capital estrangeiro, não teremos
paz.
Já entregamos boa parte da produção da energia elétrica, e pior, a distribuição no mercado premium, onde nunca há crise. Agora temos uma das energias elétricas mais caras do planeta e estamos sempre na marca do pênalti quando se trata de eletricidade.
Já entregamos boa parte da produção da energia elétrica, e pior, a distribuição no mercado premium, onde nunca há crise. Agora temos uma das energias elétricas mais caras do planeta e estamos sempre na marca do pênalti quando se trata de eletricidade.
A telefonia também já foi gloriosamente privatizada: graças a isso, hoje temos a
celular (que não existiria sem a privatização, segundo alguns iluminados), deficiente. A internet é
ridícula e é também uma das mais caras do mundo. Telefonia fixa, convencional
celeremente sucateada, também cara. No futuro, em casos de alguma situação de
emergência ficaremos sem um sistema comunicação confiável imune a interferências externas.
Depois a moda foi abrir o capital da água e saneamento, uma
mina de recursos sempre abundantes e fáceis. A Sabesp foi a pioneira, quem manda e
desmanda são os fundos de investimento em Wall Street. Esses caras não tem o
mínimo interesse em investir em infra estrutura... Imagine?... Querem só os dividendos e lucros, nem estão se
lixando com os paulistanos tomando banho de canequinha.
Ai me vem um senador "desinteressado" de dar inveja a se empenhar para “dividir” o pré-sal com os irmãos do
Norte, com o aval do Congresso. Projeto “altruísta” do boníssimo senador José Serra,
também conhecido como D. José I – o Almirante do Tietê de Piratininga.
Antes já se havia “socializado” os minérios deste Brazil baronil. Já foi o ferro e o ouro, a bauxita e os cristais, areias monazíticas, os dedos, os anéis e agora só falta entregar a alma e o c*!...
O ultimo grito agora é privatizar o meio ambiente, nossa maior riqueza, a biodiversidade tropical. As ONGs internacionais já “administram” o PAC dilmístico através das gritarias dos “estudos de impacto ambiental” e audiências publicas ruidosas e carnavalescas, necessários para a construção de qualquer ferrovia, rodovia, barragem, açude ou hidroelétrica, até mesmo para usar pivot na irrigação. Mas isso já vem desde os tempos em que o Ministério do Meio Ambiente tinha sido entregue à Bláblarina Silva e seus acólitos naturas e boticários.
Então agora temos projetos internacionais de ONGs “preocupadas com o meio ambiente” para a instalação do “corredor ecológico” que cortará a Amazônia transversalmente, de Leste a Oeste, numa faixa de largura de 250 a 1.500 quilômetros (só) que dizem seria um “território neutro” a ser administrado por “organismos internacionais” para “preservar nossa biodiversidade”. Ora vejam só que coisa mais meiga!...
Antes já se havia “socializado” os minérios deste Brazil baronil. Já foi o ferro e o ouro, a bauxita e os cristais, areias monazíticas, os dedos, os anéis e agora só falta entregar a alma e o c*!...
O ultimo grito agora é privatizar o meio ambiente, nossa maior riqueza, a biodiversidade tropical. As ONGs internacionais já “administram” o PAC dilmístico através das gritarias dos “estudos de impacto ambiental” e audiências publicas ruidosas e carnavalescas, necessários para a construção de qualquer ferrovia, rodovia, barragem, açude ou hidroelétrica, até mesmo para usar pivot na irrigação. Mas isso já vem desde os tempos em que o Ministério do Meio Ambiente tinha sido entregue à Bláblarina Silva e seus acólitos naturas e boticários.
Então agora temos projetos internacionais de ONGs “preocupadas com o meio ambiente” para a instalação do “corredor ecológico” que cortará a Amazônia transversalmente, de Leste a Oeste, numa faixa de largura de 250 a 1.500 quilômetros (só) que dizem seria um “território neutro” a ser administrado por “organismos internacionais” para “preservar nossa biodiversidade”. Ora vejam só que coisa mais meiga!...
Agora falta o quê?... Falta o privatizar e internacionalizar
ar que respiramos!?... Não vai faltar mais!... Em dezembro de 2015 vai se
realizar a COP 21, em Paris.
Lá ambientalistas “naturos” e “boticários” engajados, ONGs e
multinacionais, vão propor, defender, fazer lobby para que se viabilize a instalação de uma “Agência Internacional
Ambiental” (uma grande FATiMA global), que terá poderes supranacionais sobre os
Estados soberanos, como nossa Aldeia de Tibiriçá p.ex., para que tenha que se
sujeitar a regras e normas que, se descumpridas, darão direitos a sanções
econômicas e políticas e até mesmo intervenções militares, como aquelas que já
se viu praticadas contra Irã, Cuba, Coreia do Norte, Líbia, Afeganistão e do
hoje pobre Iraque, quer seja por serem países “comunistas”, seja por intenção
de uso da energia nuclear, seja pela “acusação” de possuir armas químicas de
destruição em massa (que nunca aparecem) ou só de não ser “democráticas”, como a
Venezuela chavista ou Honduras Zelaya, a Líbia Kadafi ou por ai vai...
Então ficamos assim: entregamos tudo, vivemos de renda (os
rentistas, homens bons, de bens e de Benz continuam numa boa, como a Poupança
Bamerindus), dolarizamos a economia, papo pro ar, e só alegria. Caipirinha e
carná!...
E Fora-Diuma!... e Fora PêTê!...
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