Não é só aqui onde o CFM - Conselho Federal de Medicina - protege os doutores coscignas, mas mesmo lá nos Steites, onde a medicina é super-avançada, acontecem ainda casos estranhos... Deve ser infiltração dos comunistas cubanos!... ao falar em Fidel, o nefando, não pude deixar de me lembrar de reportagem sobre cantora lírica impedida de cantar, pois mexeram-lhe com pregas, e não foram as vocais...
Um erro médico durante uma cirurgia impediu que a cantora lírica Amy Herbst voltasse a executar seu dom. De acordo com o jornalThe Independent, Herbst, que já cantou com a Nashvile Opera Company, afirmou que não consegue mais ter seu mesmo desempenho como cantora profissional.
A complicação aconteceu durante o nascimento do seu filho. Na ocasião, ela foi submetida a uma episiotomia, que consiste em uma incisão no tecido entre a vagina e o ânus para aumentar o canal por onde passará o bebê.
O corte foi suturado após o procedimento, mas Amy reclamou que sentia gases saindo de sua vagina e que estava com dificuldades de controlar sua bexiga.
Um exame conduzido por uma enfermeria diagnosticou que a mezzo-soprano não havia cicatrizado devidamente e que havia um rompimento de seu esfíncter externo, causando uma ligação entre a vagina e o reto.
A cantora já abriu um processo contra o hospital onde afirma que "o resultado de sua incontinência e excessiva flatulência é que Herbst foi incapacitada de trabalhar profissionalmente como cantora de ópera".
Após o diagnóstico, um cirugião já teria dito para Amy que o procedimento de reconstrução pode não ser simples e talvez não a ajude no processo de controlar sua flatulência e incontinência. Outas cirurgias podem ser necessárias.
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Um espírito de porco, no mesmo post do Prof. Hari já me saiu com essa:
É o que se chama no popular de: “couro frouxo”. Já pensou, cada agudo um peido. Bem, se ela pelo menos peidar no tom, não prejudicará o andamento da ópera.
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